Raymundo Collares, Gibi, 1972.
"Virar uma a uma - um gesto integrador de tempo e espaço - suas páginas de apenas cor e distribuir todas as possibilidades de novos conjuntos de planos, que os cortes oferecem em sucessivas surpresas de muito mudar, é como retornar à essência de alguns brinquedos de infância e aperfeiçoá-los pela procura do melhor equilíbrio de formas e cores. [...] os planos de papel em cor, emergindo e se sucedendo corte após corte na espaciotemporalidade, constituem toda a mínima/múltipla linguagem desses livros de Collares." (Roberto Pontual, em "O livro, livre").
Clique e veja um dos Gibis de Raymundo Collares sendo folheado.
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