terça-feira, 30 de junho de 2009
sábado, 27 de junho de 2009
Italian Art Codex no Maria Antônia, em São Paulo!
Centro Universitário Maria Antônia
Até 16 de agosto de 2009.
Rua Maria Antonia, 294. Vila Buarque, São Paulo, SP.
Fone: (11) 3255.7182
Terça a sexta, das 10 às 21h; Sábados, domingos e feriados, das 10 às 18h.
Entrada gratuita.
Exposição realizada em parceria com o Istituto Italiano di Cultura São Paulo.
Até 16 de agosto de 2009.
Rua Maria Antonia, 294. Vila Buarque, São Paulo, SP.
Fone: (11) 3255.7182
Terça a sexta, das 10 às 21h; Sábados, domingos e feriados, das 10 às 18h.
Entrada gratuita.
Exposição realizada em parceria com o Istituto Italiano di Cultura São Paulo.

Marco Bagnoli, Sette dormienti, 1990. 50 x 30 cm.
. . .
Para os livros, assim como para as obras de arte, o título é a fonte imediata e necessária para a compreensão do conteúdo. Em filologia, um códice é um livro manuscrito. Nesta exposição, refere-se àquilo que é ‘escrito com as mãos’, fruto de um gênio criativo – neste caso, de alguns artistas italianos – que combina capacidade de realizar artefatos e escritura. A arte livreira é uma tradição toda italiana (um bom exemplo é o Hypnerotomachia Poliphili, impresso em Veneza, em 1499, pelo tipógrafo Aldo Manunzio) e prossegue na contemporaneidade, como testemunha este conjunto de livros proveniente da coleção do Centro per l´Arte Contemporanea Luigi Pecci, da cidade de Prato.
Ao longo de todo o século XX, os artistas renovaram a idéia de livro, superando a simples associação de texto e imagem (livro ilustrado) para ratificar uma inseparável fusão de forma e conteúdo: o objeto da tradição escrita torna-se obra de arte. Durante vinte anos, Luigi Pecci reuniu, no Centro de Documentação sobre Artes Visuais (CID/Arti Visive), uma coleção de livros de artistas da qual foi extraída para esta ocasião uma seleção italiana, desde os anos de 1960 até nossos dias, que reconstrói tanto a heterogeneidade do material recolhido quanto uma amostra do que foi realizado por artistas italianos nos últimos quarenta anos. A exposição apresenta trabalhos de expoentes de diversas tendências artísticas, livros de Fontana e Castellani, de mestres como Mauri ou Baruchello e de representantes da nova cena artística italiana – como Arienti, Barzagli, Borghi e Cattellan. A exposição é um percurso que vai desde a ‘obra-livro’ até obras ‘em formato de livro’ de Miccini e Pozzi, e testemunha que a trajetória de um artista supera atualmente qualquer categoria ou gênero.
Ao longo de todo o século XX, os artistas renovaram a idéia de livro, superando a simples associação de texto e imagem (livro ilustrado) para ratificar uma inseparável fusão de forma e conteúdo: o objeto da tradição escrita torna-se obra de arte. Durante vinte anos, Luigi Pecci reuniu, no Centro de Documentação sobre Artes Visuais (CID/Arti Visive), uma coleção de livros de artistas da qual foi extraída para esta ocasião uma seleção italiana, desde os anos de 1960 até nossos dias, que reconstrói tanto a heterogeneidade do material recolhido quanto uma amostra do que foi realizado por artistas italianos nos últimos quarenta anos. A exposição apresenta trabalhos de expoentes de diversas tendências artísticas, livros de Fontana e Castellani, de mestres como Mauri ou Baruchello e de representantes da nova cena artística italiana – como Arienti, Barzagli, Borghi e Cattellan. A exposição é um percurso que vai desde a ‘obra-livro’ até obras ‘em formato de livro’ de Miccini e Pozzi, e testemunha que a trajetória de um artista supera atualmente qualquer categoria ou gênero.
Marco Bazzini
Diretor Artístico
Centro per l´Arte Contemporanea Luigi Pecci
Diretor Artístico
Centro per l´Arte Contemporanea Luigi Pecci
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Exposições de livros de artista
quarta-feira, 24 de junho de 2009
Folheando espaços ao redor
Esse é o título de um artigo que publiquei no ano passado: Folheando espaços ao redor:
Experiência, tatilidade, espaço e tempo em livros de artista.
Quem tiver interesse, pode acessá-lo aqui em formato PDF.
Olha o resumo:
Esse artigo é um estudo perceptivo das dimensões espaço-temporais experienciadas em livros de artista específicos, e integra uma pesquisa que tem como fim ampliar as possibilidades da forma livro como lugar para as poéticas artísticas contemporâneas.
Palavras-chave: livro de artista, espaço, tempo, experiência.
Fernando Weber, Coisas de carregar comigo, da série “Ar”, 2007.
Desenhos de dimensões variáveis, dispostos em caixa transparente de 3x4,5cm.
Acervo Márcia Sousa.
Quem tiver interesse, pode acessá-lo aqui em formato PDF.
Olha o resumo:
Esse artigo é um estudo perceptivo das dimensões espaço-temporais experienciadas em livros de artista específicos, e integra uma pesquisa que tem como fim ampliar as possibilidades da forma livro como lugar para as poéticas artísticas contemporâneas.
Palavras-chave: livro de artista, espaço, tempo, experiência.

Desenhos de dimensões variáveis, dispostos em caixa transparente de 3x4,5cm.
Acervo Márcia Sousa.
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Artigos teóricos
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Duas fotos para Márcia Sousa
Meu querido amigo Luis Filipe, de Portugal, fez um post em que fala dos cadernos afetivos... Singelo e belo...
Confira no link: Cadernos de apontamentos, Diários gráficos, Livros de artista, Duas fotos para a Márcia Sousa.
Confira no link: Cadernos de apontamentos, Diários gráficos, Livros de artista, Duas fotos para a Márcia Sousa.
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caderneiros e cia... conexões infinitas
terça-feira, 16 de junho de 2009
sexta-feira, 12 de junho de 2009
Exposições portáteis :: Regina Melim


Proposta curatorial de Regina Melim. Página aberta: Rimon Guimarães.
Acesse aqui os artigos de Regina Melim:
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Outros espaços expositivos
Espaço portátil: exposição-publicação
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exposições portáteis
quinta-feira, 11 de junho de 2009
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