Centro Universitário Maria Antônia
Até 16 de agosto de 2009.
Rua Maria Antonia, 294. Vila Buarque, São Paulo, SP.
Fone: (11) 3255.7182
Terça a sexta, das 10 às 21h; Sábados, domingos e feriados, das 10 às 18h.
Entrada gratuita.
Exposição realizada em parceria com o Istituto Italiano di Cultura São Paulo.
Até 16 de agosto de 2009.
Rua Maria Antonia, 294. Vila Buarque, São Paulo, SP.
Fone: (11) 3255.7182
Terça a sexta, das 10 às 21h; Sábados, domingos e feriados, das 10 às 18h.
Entrada gratuita.
Exposição realizada em parceria com o Istituto Italiano di Cultura São Paulo.
Marco Bagnoli, Sette dormienti, 1990. 50 x 30 cm.
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Para os livros, assim como para as obras de arte, o título é a fonte imediata e necessária para a compreensão do conteúdo. Em filologia, um códice é um livro manuscrito. Nesta exposição, refere-se àquilo que é ‘escrito com as mãos’, fruto de um gênio criativo – neste caso, de alguns artistas italianos – que combina capacidade de realizar artefatos e escritura. A arte livreira é uma tradição toda italiana (um bom exemplo é o Hypnerotomachia Poliphili, impresso em Veneza, em 1499, pelo tipógrafo Aldo Manunzio) e prossegue na contemporaneidade, como testemunha este conjunto de livros proveniente da coleção do Centro per l´Arte Contemporanea Luigi Pecci, da cidade de Prato.
Ao longo de todo o século XX, os artistas renovaram a idéia de livro, superando a simples associação de texto e imagem (livro ilustrado) para ratificar uma inseparável fusão de forma e conteúdo: o objeto da tradição escrita torna-se obra de arte. Durante vinte anos, Luigi Pecci reuniu, no Centro de Documentação sobre Artes Visuais (CID/Arti Visive), uma coleção de livros de artistas da qual foi extraída para esta ocasião uma seleção italiana, desde os anos de 1960 até nossos dias, que reconstrói tanto a heterogeneidade do material recolhido quanto uma amostra do que foi realizado por artistas italianos nos últimos quarenta anos. A exposição apresenta trabalhos de expoentes de diversas tendências artísticas, livros de Fontana e Castellani, de mestres como Mauri ou Baruchello e de representantes da nova cena artística italiana – como Arienti, Barzagli, Borghi e Cattellan. A exposição é um percurso que vai desde a ‘obra-livro’ até obras ‘em formato de livro’ de Miccini e Pozzi, e testemunha que a trajetória de um artista supera atualmente qualquer categoria ou gênero.
Ao longo de todo o século XX, os artistas renovaram a idéia de livro, superando a simples associação de texto e imagem (livro ilustrado) para ratificar uma inseparável fusão de forma e conteúdo: o objeto da tradição escrita torna-se obra de arte. Durante vinte anos, Luigi Pecci reuniu, no Centro de Documentação sobre Artes Visuais (CID/Arti Visive), uma coleção de livros de artistas da qual foi extraída para esta ocasião uma seleção italiana, desde os anos de 1960 até nossos dias, que reconstrói tanto a heterogeneidade do material recolhido quanto uma amostra do que foi realizado por artistas italianos nos últimos quarenta anos. A exposição apresenta trabalhos de expoentes de diversas tendências artísticas, livros de Fontana e Castellani, de mestres como Mauri ou Baruchello e de representantes da nova cena artística italiana – como Arienti, Barzagli, Borghi e Cattellan. A exposição é um percurso que vai desde a ‘obra-livro’ até obras ‘em formato de livro’ de Miccini e Pozzi, e testemunha que a trajetória de um artista supera atualmente qualquer categoria ou gênero.
Marco Bazzini
Diretor Artístico
Centro per l´Arte Contemporanea Luigi Pecci
Diretor Artístico
Centro per l´Arte Contemporanea Luigi Pecci
Um comentário:
muito bom ! Muito Bom!!
Luís
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